27 setembro 2006

O SUL (POSSIVEL) DO CHILE

De avião saio de Santiago para sul, a caminho de Puerto Montt, capital da 10ª região do Chile (o país está dividido em 13 regiões, identificadas no sentido norte-sul), também conhecida como a região dos lagos.
São cerca de 1.000 km de distância entre a capital do país e Puerto Montt.
Depois de levantar voo em Santiago, o avião faz uma rota paralela à costa, vendo-se à esquerda uma longa parede de montanhas, da cordilheira dos Andes, cujos cumes estão cobertos de neve.
O avião faz duas escalas, nas cidades de Concepción e Temudo.
Chegado a Puerto Montt, à beira do oceano Pacífico, dirijo-me de imediato para Puerto Varas, pequena cidade localizada a cerca de meia hora a norte de Puerto Montt, que será a minha base nesta região.

Fico alojado numa casa de turismo de habitação, Guest House, propriedade de uma norte-americana que aqui reside há muitos anos.
Trata-se de um casarão em madeira, ao estilo da região, com boas condições de conforto e, apesar de estarmos no período das Festas “Patrias”, durante vários dias sou o único hóspede da casa.
Para além dos quartos para aluguer, a Guest House dispõe de uma sala onde se pratica ioga.
A cidade de Puerto Varas é suficientemente pequena para poder ser visitada a pé, o que faço.
O casario da cidade espraia-se numa colina ligeiramente inclinada sobre o Lago Llanquihue (pronuncia-se djanquiué), o maior lago situado integralmente no território do Chile, com uma superfície de 870 km quadrados.
Este lago, com mais de 300 metros de profundidade, para além de ter diversos aglomerados urbanos nas suas imediações, e duas montanhas vulcânicas, Osorno e Calbuco, é um local onde se procede à produção de salmões, na fase juvenil, após o que são transportados para o mar, a poucas dezenas de quilómetros de distancia.
De referir que, a produção de salmão é hoje a actividade económica mais importante da região, e uma das mais importantes do país, sendo o Chile um dos dois maiores produtores de salmão do mundo, juntamente com a Noruega.

A vida em Puerto Varas é marcada pelo turismo, já que a região detém belezas naturais que atraem muitos visitantes.
Para surpresa minha, à parte o elevado número de chilenos que aqui estão de visita, devido ao período das Festas “Patrias”, o maior contingente de visitantes estrangeiros é o dos brasileiros.
Acerca das Festas “Patrias”, apercebo-me que no Chile existe um sentimento patriótico muito forte, sendo utilizados inúmeros meios para enaltecer o espírito nacional.
Durante este período, também se promove a música tradicional chilena, através de espectáculos públicos e na rádio.
Pelo que pude observar, o estilo musical da época é parecido com aquilo a que chamamos folclore, e uma das danças mais populares tem o nome curioso de, “cueca”.
Também eu me sinto atraído pelas belezas naturais da região, pelo que me organizo de modo a poder visitar algumas.
Excepcionalmente, opto por contratar os serviços de uma agência de turismo para fazer alguns passeios.
Começo por visitar o Parque Nacional Vicente Perez Rosales (PNVPR), situado a oriente do Lago Llanquihué, ocupando uma área enorme, até à fronteira com a Argentina.
Viajo de autocarro ao longo da margem sul do lago, até que a estrada passa entre os dois vulcões que se destacam na paisagem deste lago, os Osorno e Calbuco. Ambos com mais de 2.000 metros de altura, distam um do outro apenas alguns quilómetros (à vista desarmada, parecem ser uns 5 km).
O vulcão Osorno é o mais atraente, já que a montanha parece um cone perfeito.
No entanto, o Cabulco é considerado o vulcão mais perigoso da região, tendo tido a sua última erupção em 1961. Esta ocorreu pouco depois de um violento terramoto, com a intensidade de 9,5º na escala de Richter, que abalou a região, em 1960.
Quanto a vulcões, no Chile existem mais de 2.000, não havendo neste momento, que eu saiba, qualquer um em risco de erupção.
A entrada no PNVPR faz-se pouco depois de deixarmos o lago, tornando-se a vegetação bastante densa, com o aparecimento das florestas.
Pouco depois, paramos para visitar os Saltos de Petrohué, com o vulcão Osorno em fundo, conjunto de pequenas cascatas e rápidos no rio Petrohué, que nesta altura do ano, com o início do degelo das montanhas envolventes, tem um forte caudal.
Esta área pode ser visitada através de vários trilhos abertos na floresta, e é bastante atraente. O rio pode também ser percorrido em barco, na modalidade de “rafting”, o que eu não faço.
Noutro dia, voltei sozinho a este local para poder desfrutar da beleza natural, caminhando pelos trilhos sem estar condicionado pelo tempo.
Num dos trilhos, encontrei um grupo de três jovens, com os quais estabeleci contacto. O Antonio reside na região, e a Nora e o Fernando residem em Santiago, e vieram passar este fim-de-semana largo nesta região.
A Nora, colombiana, e o Fernando, chileno, conheceram-se há poucos anos na … Nova Zelândia, onde ambos viveram durante algum tempo.
O Fernando, geólogo, estava particularmente fascinado com este local, moldado pelos vulcões circundantes mas, todos apreciámos o passeio.
Ao final do dia, tivemos que deixar o parque, que entretanto já tinha encerrado, e apanhei uma boleia dos novos amigos, já que àquela hora não teria qualquer transporte público.

Voltando à primeira visita, saindo deste local, percorremos mais alguns quilómetros até chegar a um outro lago, “Todos Los Santos”, também conhecido como Lago Esmeralda, devido à cor da água.
Neste ponto, Petrohué, embarcamos num catamarã que nos transporta até ao extremo oposto do lago, numa viagem de encanto, que dura aproximadamente uma hora e quarenta e cinco minutos.
As paisagens ao longo da viagem de barco são absolutamente deslumbrantes, com montanhas a bordejarem o lago, e margens escarpadas, com vegetação densa. Aqui e ali, muito espaçadas, algumas casas denunciam a sorte de alguns que aqui têm um refúgio. Dizem-me que na totalidade do parque existem apenas 180 propriedades privadas, muitas das quais habitadas por trabalhadores do próprio parque.
No início da viagem de barco, o vulcão Osorno acompanha-nos do lado esquerdo do navio, e logo a seguir aparece o vulcão Pontiagudo, também do mesmo lado.
Neste lago existem algumas pequenas ilhas, uma das quais é propriedade da família dos fundadores de uma empresa que, desde há quase cem anos explora esta rota que liga o Chile à Argentina. Esta passagem entre os dois países chama-se “Cruce de Lagos”, já que o percurso passa por três lagos, fisicamente separados, todos percorridos de barco.
Na ilha atrás referida, encontram-se sepultados os fundadores da empresa que ainda detém o uso exclusivo deste percurso, e quando os barcos passam frente à ilha, soa a sirene dos mesmos, como homenagem aos pioneiros ali sepultados.
Um dos pontos altos da viagem de ida, é uma aproximação do barco a uma cascata que se despenha de uma ravina, com dezenas de metros de altura. O navio avança em direcção à parede de rocha, ao longo da qual a água da cascata cai, e só pára a poucos metros de distância.
À chegada a Peulla, no extremo oposto a Petrohué, temos tempo para almoçar num dos dois hotéis que existem naquele local, onde alguns dos passageiros também pernoitam. Outros seguem no próprio dia para a Argentina, completando a travessia.
No meu caso, regresso a Puerto Varas, fazendo o mesmo percurso da ida, em sentido contrário, com o mesmo encanto.

O meu segundo passeio nesta região leva-me à ilha de Chiloé, a sul da cidade de Puerto Montt. Esta é a segunda maior ilha da América do Sul, com quase 200 km de comprimento.
Como todas as ilhas, é detentora de características que a distinguem da área continental, da qual está bastante próxima.
Segundo apurei, a Patagónia chilena começa aqui, a sul de Puerto Montt, o que também confere algumas características distintivas a esta região.
De Chiloé, apenas visito a área norte, percorrendo estradas que penetram em espaços rurais, com paisagens bucólicas.
Numa área remota do norte da ilha, que me fez lembrar paisagens da Nova Zelândia, encontra-se a praia Brava, ao largo da qual existem uns ilhéus rochosos, Puñihuil, que são habitados, por espécies animais como aves marinhas, e também pinguins (de Magalhães e Humboldt).
Os pinguins começam a chegar em Agosto, aqui ficando até ao final do Verão austral.
Apesar do frio, enchi-me de coragem e entrei num barco de borracha, não sem antes vestir umas calças com botas de borracha, para me proteger da água gelada. A visita é feita com um guia de uma Fundação que supervisiona a vida destas colónias de animais.
Segundo ele, no pico da estação dos pinguins, chegam a estar nos ilhéus cerca de 4.000 animais. Nesta altura, apenas estavam algumas dezenas, para além dum grupo de lobos-marinhos.

O passeio seguinte é feito à cidade de Puerto Montt, capital da região, porto marítimo dedicado maioritariamente à indústria pesqueira.
Embora os limites da região conhecida como da Patagónia não sejam precisos, há algum consenso relativamente à descrição de que o limite norte da Patagónia chilena se encontra na linha de Puerto Montt. Se observarmos o mapa do Chile, verificamos que é a partir deste ponto que a massa continental se fragmenta a ocidente, em múltiplas ilhas.
A cidade de Puerto Montt é desinteressante, tendo apenas no mercado de peixe e marisco, de Angelmó, um pólo de interesse para os visitantes.
Neste local, à beira-mar, convivem pescadores, lojas de peixe e marisco, e restaurantes. A quantidade e variedade de produtos do mar à venda são impressionantes, sobretudo de moluscos.
Num dos pontos de venda, falei com a Marta (mãe) e a Alexandra (filha), que vendem peixe e marisco, como todos os outros vizinhos. O que nelas me chamou a atenção, foi o facto da Alexandra comer frequentemente marisco cru, com sumo de limão, à medida que o arranjava para exposição.
No decurso da nossa conversa, também eu acabei por comer alguns exemplares, ouvindo as amáveis anfitriãs dizer que aqueles têm propriedades afrodisíacas.
Estas ficaram por confirmar!
O lago Llanquihué, imenso, tem várias povoações implantadas nas suas margens. À parte Puerto Varas, a maior, aquela que parece ser a mais atraente é Frutillar, situada a ocidente da primeira.
Visito então Frutillar, tranquila e orgulhosa das suas raízes germânicas. De facto, quando o Chile investiu no desenvolvimento do sul do seu território, no final do século XIX, optou por convidar europeus, particularmente alemães, para se estabelecerem nestas regiões.
A verdade é que, ainda hoje a cultura germânica é valorizada, sendo frequentes referências toponímicas, arquitectónicas, gastronómicas e até, ouvir chilenos, de ascendência germânica, a falarem alemão.
Em Frutillar, estas referências são mais evidentes que noutras localidades, e quase todas as casas têm letreiros que denunciam o passado europeu.
Por exemplo, todos os restaurantes e cafés da localidade oferecem bolos enormes, segundo a tradição alemã.
De resto, Frutillar tem uma vocação musical que se expressa num festival anual, entre os meses de Janeiro e Fevereiro, e num edifício inacabado, o Teatro do Lago, implantado sobre as águas do lago.
Sendo um projecto privado, pareceu-me sobredimensionado para a região, e excessivamente caro para os recursos financeiros disponíveis.

Desde que aqui cheguei que tento organizar uma visita a um local especial, o Parque Pumalín ( http://www.pumalinpark.org/ ), situado a cerca de 100 km para sul de Puerto Varas.
Pela distância, parece fácil lá chegar, mas não é.
Nesta época do ano, a “Carretera Austral”, que se dirige para sul, não pode ser percorrida na totalidade, porque há um percurso que sendo feito de barco, este só funciona no Verão.
Como alternativas, restam-me um barco de carga que liga Puerto Montt a Chaitén, viagem que demora cerca de doze horas, e um pequeno avião que faz o mesmo percurso em pouco mais de uma hora.
Com o fim-de-semana prolongado no Chile, durante quatro dias tentei em vão contactar as empresas que asseguram os meios de transporte acima referidos.
Com as estruturas do parque, consegui comunicar mas, percebi que não têm vocação para atender visitantes, pelo menos nesta época do ano.
Quando finalmente obtive todas as informações necessárias, podendo efectuar a viagem, as condições meteorológicas pioraram e, por uma questão de comodismo, decidi não fazer esta deslocação.
A propósito de condições meteorológicas, convém referir que nesta região o nível de pluviosidade é superior a 3.000 mm de água por ano, chovendo em média durante cerca de 60% dos dias do ano.
Por contraste, no norte do Chile, o deserto de Atacama, uma região planáltica, é considerado o local mais seco do planeta, havendo pontos desta região onde não há registo de alguma vez ter chovido.
O que torna o Parque Pumalín especial, para além dos seus atributos de santuário da natureza, é o facto de ser uma propriedade privada, sendo hoje o maior parque natural privado do mundo, com mais de 300.000 hectares de superfície.
Este projecto, polémico no Chile, é da autoria e propriedade de um norte-americano, Douglas Tompkins, que decidiu fazer o investimento necessário para salvaguardar as condições naturais desta região remota do Chile.
Ao que me dizem, nas imediações deste parque, no território argentino, existe um outro projecto análogo, mais recente, propriedade da família italiana Benetton.

Como alternativa, decido passar os quatro últimos dias que tenho reservados para o Chile, no Parque Nacional Puyehue, situado cerca de 100 km a norte de Puerto Varas.
Alugo um carro, e saio de Puerto Varas debaixo de chuva. Com pouca visibilidade, não posso apreciar como gostaria as paisagens verdejantes que ladeiam a estrada. Depois de contornar o Lago Llanquihue por ocidente, dirijo-me ao Lago Rupanco, após o qual atinjo o Lago Puyehue. Percorro a estrada que o contorna a sul, e entro no Parque Puyehue, conhecido sobretudo pelas águas termais que possui.
Escolho o melhor hotel da área, das Termas de Puyehue ( http://www.puyehue.cl/ ), caro para o meu orçamento mas, não resisto à tentação de proporcionar ao meu corpo uma experiência diferente. A empresa proprietária deste hotel tem, em dois locais distintos do parque, piscinas com águas termais quentes, provenientes de fontes locais.
No hotel onde fico, existe um excelente complexo de piscinas, exteriores e interiores. A piscina interior maior, a única que uso, tem a água à temperatura de 38º centígrados. Para além desta, no mesmo espaço, existem duas pequenas piscinas, uma com água a 41º e a outra com água fria. Também existe uma grande piscina exterior com água quente, para além de outras mais pequenas, que não utilizo, porque a temperatura do ar não é convidativa a banhos ao ar livre.
Noutro local do parque, em Águas Calientes, existe um outro complexo de piscinas, alimentado por outra fonte natural, com a particularidade da piscina exterior estar ao lado dum rio, cuja água, nesta época do ano, está a uma temperatura pouco superior a 0º.
Esta piscina é alimentada a partir dum tanque anexo, onde a água está à temperatura de 75º, e ao ser lançada na piscina, baixa para cerca de 40º. Algumas pessoas utilizam esta piscina, intervalando com mergulhos rápidos no rio. Brrrr, que frio!
À parte a utilização da piscina interior do hotel, e uma massagem, o meu programa consistiu em longos passeios pelo parque, sobretudo em trilhos desenhados para o efeito.
De referir que no Chile os parques nacionais são geridos por uma instituição pública chamada CONAF ( http://www.conaf.cl/ ). Esta possui uma estrutura que parece evoluída, havendo nos parques que visitei instalações condignas, quer para quem nelas trabalha, quer para o público.
Aqui neste parque, visitei dois dos centros de acolhimento de visitantes, sendo que num deles, Águas Calientes, a minha visita coincidiu com a dum grupo de raparigas de uma escola de Santiago, que estavam de visita à região. Acompanhei parte da visita, podendo testemunhar a validade das informações prestadas pelo guarda-florestal, aqui chamados de guarda-parque, que proporcionou não apenas informações respeitantes ao parque em que estamos, mas também uma aula de sensibilização acerca dos comportamentos a ter nos contactos com a natureza.
Noutro local, Anticura, tive uma agradabilíssima conversa com o guarda-florestal José António, o qual expôs os seus pontos de vista acerca de múltiplos aspectos ambientais.
Quanto aos passeios que fiz, só por si, justificaram o esforço para aqui vir.
Este parque está na cordilheira dos Andes, cujas montanhas mais altas aqui estão entre os 2.000 e os 3.000 metros de altura, fazendo fronteira com a Argentina, que por sua vez, na mesma área tem um outro parque muito maior que o chileno.
O terreno tem uma vegetação densa, com florestas de árvores de grande porte. Sendo o clima aqui muito húmido, os percursos pedestres são feitos no meio de um ambiente eminentemente verde, dos mais variados tons.
A humidade é tal que, cada tronco de árvore é como que um jardim em miniatura, com inúmeras plantas parasitas, desde fetos a musgo. Quanto a fetos, existem de tamanhos diversos, tendo os maiores vários metros de altura.
Estes fazem-me lembrar os da Nova Zelândia que, creio ser o país do mundo que tem no seu território a maior variedade de fetos.
Aliás, pela memória que tenho das paisagens neozelandesas (foi há doze anos que visitei aquele país), e porque esta região do Chile tem um clima semelhante ao da Nova Zelândia, fico com a impressão de ser este o local que conheço mais semelhante em termos paisagísticos ao da minha terra desejada.
Durante três dias, percorro vários trilhos identificados no Parque Puyehue, caminhando várias horas por dia. Os passeios são quase sempre acompanhados pelo som de água a correr, proveniente de vários rios e ribeiros que atravessam o parque, e que nesta época levam muita água. Para além do som e da vista da água a correr, deparo-me com várias cascatas.
Surpreendentemente, quase todos os passeios que fiz permitiram-me estar a sós com a natureza, não havendo mais ninguém ao alcance da vista. Situação rara e admirável.
A excepção foi a área de Antillanca, conhecida sobretudo por nela estar instalado um centro de esqui. Este está a 1.200 metros de altura, rodeado por encostas montanhosas cobertas de neve.

Chegado o momento de deixar este paraíso, regresso de carro a Puerto Montt, para voar para Santiago, e daqui para Lima, no Peru, numa maratona de 17 horas.
Assim, completo a estada de 19 dias no Chile.
Depois de quase quatro meses a viajar para sul, inverto o sentido, e estou agora a dirigir-me para norte.

Nota: terão notado a ausência de fotografias anexas às crónicas que estou a publicar. Tal deve-se a alguma dificuldade em dispor de tempo para fazer tudo.
Também, depois de ter passado bastante tempo na Argentina e no Brasil, agora deverei estar menos tempo em cada país, até chegar à Nova Zelândia.
Assim, continuarei a publicar as melhores fotografias de cada país visitado, facultando-lhes o link para que possam vê-las, fora do blog.

10 comentários:

Anónimo disse...

Fernando!

Pela descrição já deves ter saudades de um bom samba. Para mim essa deve ser uma região fabulosa para visitar. Ainda bem que estás a aproveitar.

Um abraço,

José Manuel

Anónimo disse...

Caro amigo Fernando,

Gostei muito de ler sua descrição, pois acaba me relembrando os locais que também visitei.
Fico com inveja, por não ter condição de visitar o parque de águas termais, como você fez.

Torço por você e espero continuar a visitar seu blog.

Um amigo brasileiro, que te conheceu nos restaurantes de Puerto Varas, dentre tantos que estavam por lá.

Um abraço e boa viagem.

Claudio e Fátima

PS>: Aguardo a publicação das suas fotos do Chile.

Unknown disse...

Pois! Realmente tenho sentido a falta das fotografias!! A descrição dos passeios "a sós" com a natureza deixou-me nostálgica. Que bom que estás bem.

Beijo

Carla

Anónimo disse...

Hola Fernando

Que buen sitio el que tienes.

Espero que hayas disfrutado bastante tu estadía en Chile, y espero que el resto de tu viaje alrededor del mundo sea una experiencia inolvidable, y que al fin encuentres aquel lugar especial donde establecerte.

Te deseo la mejor suerte del mundo y si algún día decides volver a Chile o depronto llegar hasta Colombia, con gusto te recibiré.

Mucha suerte en tu viaje.
Un gusto haberte conocido

PD: Un dato. Milford Sounds - South Island - New Zealand. el lugar más bonito del mundo.

Nora Cataño "La Colombiana de Los Saltos del Petrohué"

susana disse...

Olá Fernando!

Que descrições fabulosas! Tanta água e tantos verdes! Adorei.

Beijinhos e até ao Peru!
susana

Anónimo disse...

Ola Fernando !
Que bom teres feito o Cruce de Lagos ! Estava para te alertar para isso mas depois passou a oportunidade. Aquela zona é francamente bonita, calma e civilizada.Acho que deves ter tirado milhentas lindas fotos mas realmente não podemos ter tudo...
Agora o Peru é que vai ser ! Duro, agreste, mistico ! Ca esperamos pela tua proxima etapa. Que continues bem, de saude principalmente e cumprindo os teus planos. Quanto as foto, todas no fim, não faz mal desde que se tenha lido a cronica de "fio a pavio "e tu coloques as fotos por ordem, eu pelo menos identifico-as todas.
Beijos e ate sempre
Orlanda

Anónimo disse...

Olá Fernando,

Adorei a descrição do Chile e as fotografias. Paisagens que têm a ver contigo.
Continua a divertir-te e a escrever.
Beijinhos,
Ana

Anónimo disse...

Olá Fernando

Tenho seguido toda a tua viagem pelo Google Earth, é fascinante.
Ler as tuas descrições e localizar-te esses locais e tentar perceber as tuas descrições é bastante interessante.

Fernando,se não conseguir falar contigo, até ao dia 7, desejo-te aqui um grande abraço de parabéns e que passes um dia muito feliz. Daqui um "Xim Xim " contigo pelas tuas 50 primaveras. A minha Mãe também te envia um beijo.

Fica bem e escreve rápido.
Um abraço
Xico

Anónimo disse...

Olá Fernando

Tenho seguido toda a tua viagem pelo Google Earth, é fascinante.
Ler as tuas descrições e localizar-te esses locais e tentar perceber as tuas descrições é bastante interessante.

Fernando,se não conseguir falar contigo, até ao dia 7, desejo-te aqui um grande abraço de parabéns e que passes um dia muito feliz. Daqui um "Xim Xim " contigo pelas tuas 50 primaveras. A minha Mãe também te envia um beijo.

Fica bem e escreve rápido.
Um abraço
Xico

Anónimo disse...

Hola Fernando, me alegro que estes bien disfrutando y descubriendo las distintas realidades de nuestra America Latina, tambien al leer tu notas es como si viajaramos contigo.

un abrazo de Andrea, Candela, Simon y Alfredo.

Cafayate, Salta Argentina